Rede sobre berço: Por que Rafa Kalimann prefere apoio humano a contratar babá para cuidar da filha Zuza

Grávida de sua primeira filha, Zuza, fruto do relacionamento com o cantor Nattan, Rafa Kalimann abriu o jogo sobre sua decisão de, por enquanto, não contratar uma babá. Em entrevista, a influenciadora e apresentadora enfatizou que vai contar com uma “rede de apoio sólida” formada por familiares próximos — parceiras essenciais nos cuidados com o bebê, especialmente nos primeiros meses.

Para Rafa, a presença de pessoas queridas ao redor tem valor indiscutível. Ela afirma confiar no parceiro, no pai da futura filha, que considera “muito presente”, assim como na mãe dela e na sogra, todas dispostas a se envolver ativamente na rotina da recém-nascida. Esse arranjo familiar, para ela, vai além da praticidade: é uma escolha emocional, pautada na proximidade, no diálogo e no carinho mútuo. “Tenho uma rede de apoio sólida”, faz questão de afirmar.

Apesar dessa proposta de maternidade muito próxima e colaborativa, Rafa também demonstra maturidade para admitir que pode vir a contratar uma babá no futuro. “Se eu sentir que preciso, terei uma profissional mais direcionada ao meu lado”, disse. A decisão, reforça, não é definitiva — ela está aberta a ajustar o modelo de cuidados à medida que a maternidade for se desenhando.

Além da família, amigos do casal também fazem parte desse sistema de suporte. Rafa conta que, em sua casa, visitas são frequentes, o que torna o espaço naturalmente acolhedor. Segundo ela, o apoio de amigos é tão importante quanto o das avós: dar e pedir ajuda, para ela, é parte de uma cultura familiar e comunitária que valoriza a coletividade.

Essa opção por confiar principalmente em parentes e amigas reflete, para Rafa, uma visão de maternidade que prioriza relações humanas profundas em vez da terceirização de tarefas desde cedo. É uma postura que mostra como, mesmo com a vida pública e os compromissos profissionais, ela deseja experimentar o laço materno de forma mais direta e íntima.

Também está claro para Rafa que seu papel como mãe não precisa — pelo menos por enquanto — ser acompanhado por uma figura profissional. Ela parece valorizar o primeiro tempo de maternidade como uma fase em que o envolvimento afetivo de pessoas próximas pode ser tão importante quanto a assistência formal. Esse posicionamento reforça a crença dela de que uma rede humana bem construída pode oferecer suporte emocional, físico e prático de maneira muito rica.

Por outro lado, ao deixar a porta aberta para uma babá no futuro, Rafa demonstra realismo: ser mãe não é apenas sobre presença afetiva, mas também sobre reconhecer quando a ajuda especializada é necessária para garantir bem-estar para todos. Essa flexibilidade revela um planejamento consciente, que leva em conta as mudanças naturais da vida com um bebê.

Em suma, a decisão de Rafa Kalimann aponta para um modelo de maternidade contemporâneo e afetivo — que valoriza a proximidade familiar, a reciprocidade e a construção de uma base de apoio humana sólida antes de recorrer a uma babá. E, ao mesmo tempo, mostra maturidade para repensar as estratégias conforme as demandas da nova fase forem surgindo.

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